passou o inferno astral, chegou o aniversário, mas também já passou o aniversári0, e não resta mais nada nada a não ser a idade nova..
Tudo passou, e do tudo, agora só permanece a tal idade nova a inaugurar-se nos campos das fichas de inscrição...
Pois bem.
Em tempos de "ficar mais velha", caiu em minhas mãos hoje um poema que foi escrito pela minha irmã jus-ta-men-te na ocasião em que fiquei mais velha.
Foi há 15 anos.
Essa Menina
(Adriana Santana - 1994.)
Quem conhece essa menina?
Lá vem ela e lá se vai
Nunca pára num só canto
Vira e mexe, leva e traz
Pula aqui, pula acolá
Ouve tudo, tudo vê
Não se embrulha com perguntas
Sabe a tudo responder
Como fala essa menina!
Quem será que a mandou?
Sabe Deus Nosso Senhor!
Era anjinho trabalhoso
Brincalhão e gozador
Que de tanto aprontar
Enviaram para cá
Mas o céu até agora
Está de pernas para o ar
Quem segura essa menina?
Sempre inventa em que brincar
Canta, dança, pinta o sete
Está sempre a inventar
E em suas brincadeiras
Nem vovó fica de lado
No seu barco de alegrias
Leva todos a remar
Que doidinha essa menina!
Seu sorriso é sempre largo
E seus olhos sonhadores
A cabeça não se enrola
Sabe sempre o que querer
Tudo isso é o que a torna
Bem bonita de se ver
É assim que passa o dia
Essa menininha-mola
Que com as chatices da vida
Dança, brinca, deita e rola
E enquanto a TV mostra
Problemas e dura sorte
Tranqüila e sonhadora
Ela facilmente dorme
Então quem a observa
Com certeza imagina:
Quem no mundo pode haver que não ame essa menina?
Quem conhece essa menina?
Lá vem ela e lá se vai
Nunca pára num só canto
Vira e mexe, leva e traz
Pula aqui, pula acolá
Ouve tudo, tudo vê
Não se embrulha com perguntas
Sabe a tudo responder
Como fala essa menina!
Quem será que a mandou?
Sabe Deus Nosso Senhor!
Era anjinho trabalhoso
Brincalhão e gozador
Que de tanto aprontar
Enviaram para cá
Mas o céu até agora
Está de pernas para o ar
Quem segura essa menina?
Sempre inventa em que brincar
Canta, dança, pinta o sete
Está sempre a inventar
E em suas brincadeiras
Nem vovó fica de lado
No seu barco de alegrias
Leva todos a remar
Que doidinha essa menina!
Seu sorriso é sempre largo
E seus olhos sonhadores
A cabeça não se enrola
Sabe sempre o que querer
Tudo isso é o que a torna
Bem bonita de se ver
É assim que passa o dia
Essa menininha-mola
Que com as chatices da vida
Dança, brinca, deita e rola
E enquanto a TV mostra
Problemas e dura sorte
Tranqüila e sonhadora
Ela facilmente dorme
Então quem a observa
Com certeza imagina:
Quem no mundo pode haver que não ame essa menina?
Nêga...de que baú tu tirou isto???? kkkkk
ResponderExcluirContinuo te amando sua Doidinha!!!!
Acho que aquela menina ainda é muito trelosa.
ResponderExcluirVejo que a poesia esta no sangue.
Também amo essa Morena!
Tem não, ninguém!
ResponderExcluirI love you meu pão doce!!!!
Ameeeei o poema! Lí ele como uma cantoria :D
ResponderExcluirVejo que as letras correm soltas pela família, parabéns para a Adriana e para a Musa Inspiradora de tais versos.
Beijos!
Família de poetas
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